terça-feira, 11 de agosto de 2009

TRIBOS

COLOCAMOS AQUI Á SUA DISPOSIÇÃO NO NOSSO BLOG,ALGUMAS COISAS SOBRE ALGUMAS TRIBOS PRA VOCê PODER ENTENDê-LAS E COMPREENDê-LAS
ESPERO QUE GOSTEM...
NERDS
Nerd são aquelas pessoas que colocam intelectualidade em tudo, busca seu espaço na sociedade fazendo calculos e probalidades, geralmente por ter poucas relações sociais se dedicam profundamente aos estudos.
GEEKS
Geeks, pessoas como os nerds só que com a inteligencia voltada para a tecnologia.
TREKKERS
Trekkers, esses são apaixonados pela saga “Jornada nas Estrelas” que fez um sucesso absurdo na época.
OTAKUS
Otakus, nasceram de uma giria usada de mais no japao para identificar aquelas pessoas obssecadas por animes, series entre outras coisas.
PATRICINHAS
Patricinhas, meninas ricas que fazem questao de mostrar que tem, nem sempre são esnobes mas sempre andam muito bem arumadas.
PUNKS
Punks, defendem a liberdade de ser como quiser, curtem musicas rápidas e agressivas que falam sobre o cotidiano jovem, sexo, drogas e são extremamente agressivos.
ROCKEIROS
Rockeiros, musicas alucinantes rapidas e agressivas que tambem buscam assuntos gerais, não são agressivos e tem estilos de vestir muito variado, mas sempre preto.
HEADBANGER
Headbanger ou metalhead é o um termo usado para designar um fã do estilo musical heavy metal ou qualquer de suas variantes. Também são designados metaleiros, termo que se refere especificamente à mesma tribo urbana, mas é considerado pejorativo por alguns headbangers. Isso se deve a ter sido o termo utilizado pela Rede Globo para designá-los à época do festival de bandas Rock in Rio I, em 1985, sem conhecimento algum sobre o cenário internacional do estilo.
O termo headbanger refere-se também àqueles que dançam headbanging.


Visual
O visual chamado de old school (velha guarda, em uma tradução mais aberta) é composto de jaqueta jeans, camiseta preta de banda ou não, calça jeans, acessórios "opcionais" como cinto, braceletes e pulseiras e tênis alto ou coturno, geralmente preto. Em épocas de clima frio, jaquetas de couro também fazem parte do visual.
Rob Halford, da banda de heavy metal "Judas Priest" inventou um visual de couro com rebites para os heavy metalheads. Antes disso pode se observar que o visual adotado era um visual Hippie. Halford viu que Hippies nada tinham a ver com o heavy metal, e inspirado pelas casas noturnas inglesas, e vendo a polêmica que o heavy metal criara, aproveitou ainda para botar mais lenha no fogo, adotando esse visual fetichista.
Muitos Headbangers adotaram partes do visual de couro com rebites de Rob Halford, como as correntes, spikes, gargantilhas, cintos de pirâmides etc.; pois este dão uma certa agressividade ao visual.
Os Coturnos são muito populares entre os Headbangers. Assim como o cinto de bullets (balas) e a calça camuflada, os coturnos, acessórios que remetem ao militarismo, sua força, e sua agressividade, tento como principal significado a luta pelos seus ideais.
A cor preta é adotada pelos Metalheads/Headbangers por ser a cor representante da ira e da inconformação, diferentemente de outras contra-culturas undergrounds, como Punks, Góticos, Skinheads etc. que adotam o preto por ter outros significados.
Também é muito comum entre os Headbangers os cabelos compridos, uma marca registrada do estilo.
Os Bangers (Headbangers/Metalheads) lutam por ideais referentes a cada vertente do metal.
Os Black Metalheads, por exemplo, lutam em geral por ideais na sua maioria pessoais, ou ideias diferentes adotados por certas bandas diferentes.
Já os Viking Metalheads lutam - entre outras coisas - pela ascensão dos deuses vikings, etc.
Os Thrashers lutam por uma sociedade mais justa , Existem além dessas vertentes citadas acima muitas outras.
Em geral existe um preconceito muito grande contra metaleiros por pessoas que os acusam de serem ligados ao satanismo, o que leva a generalizações muitas vezes infundadas, baseadas tão-somente numa idéia única sobre um estilo musical e vestimentas.

Origem do Nome
Não há consistência que o Termo "Headbanger" tenha se originado de fãs do Black Sabbath e de Ozzy Osbourne. Mas a verdade é que em fins da década de sessenta e inicio de setenta bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Uriah Heep, Grand Funk Railroad usavam o blues "shuffle" como base de muitas de suas músicas. Junto a este ritmo alucinante e pesado, ele fazia com que os fãs balançassem suas cabeças frenéticamente.
Segundo os guitarristas do Status Quo, Rick Partiff e Francis Rossi, muitos dos apreciadores do rock underground da época em pubs da inglaterra nas cidades de Birmingham e Londres, já realizavam este tipo de dança das cabeças ouvindo soul music. Eles próprios quando decidiram adotar um estilo de rock mais underground e frequentar estes pubs, perceberam como os roqueiros deste recintos agiam e decidiram fazer o mesmo no palco. Automaticamente bandas como Black Sabbath, Deep Purple, Uriah Heep, por frequentarem os mesmos locais também começaram a adotar o mesmo tipo de atitude no palco. Bill Ward, ex-baterista do Black Sabbath, comenta em um video de Ozzy Osbourne que este estilo de atitude fora crucial para o sucesso do Black Sabbath em terras americanas.
Então foi o movimento destas bandas apoiadas por apreciadores e fãs da época que fez existirem Headbangers. Mas na verdade os mesmos somente foram denominados desta maneira a partir do surgimento da NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal) um movimento criado por bandas que resgatavam o heavy metal no final dos anos 70 e inicio dos 80 e o nome do movimento foi criado pela Revista de Rock inglesa "SOUNDS", que deu suporte para bandas da época como Iron Maiden, Saxon, Angelwitch, Samson, Tygers Of Pan Tang entre outras.

EMOS
Emo ou Emocore (abreviação do inglês emotional hardcore) é um gênero de música derivado do Hardcore. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o habitual.

Origem
Existem várias versões que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de Skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" é vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial.
O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock.

Evolução
O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings").
Assim como foi infundida uma nova intensidade para o emocore, o emotional hardcore levou essa intensidade a um nível extremo. A cena teve início entre 1991 e 1992 com as bandas Heroin, Portraits of Past e Antioch Arrow que tocavam um estilo caótico, com vocais abrasivos e passionais².
Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". As bandas Sunny Day Real Estate e Mineral basearam seu estilo no Rites of Spring, outra banda do gênero emo.
Nota-se uma nova tendência emo em abandonar o punk distorcido em favor de calmos violões. Na cultura alternativa diz-se que alguém é ou está emo quando demonstra muita sensibilidade.

Chegada ao Brasil
No Brasil, o gênero se estabeleceu sob forte influência norte-americana em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste, e influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tolerante, e também pelo visual, que consiste em geral em trajes pretos, trajes listrados, Mad Rats (sapatos parecidos com All-Stars), cabelos coloridos e franjas caídas sobre os olhos.
Existe também a categoria "Emo Fruits", que foi baseada numa moda do Japão, os conhecidos como J-Pops, de onde eles tiram referência de roupas e cabelos. São normalmente muito coloridos, usando várias estampas e cores fortes ao mesmo tempo.

HIPPIES
Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60 tendo relativa queda de popularidade nos anos 70 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70. Uma das frases ideomáticas associada a este movimento foi a célebre máxima "Paz e Amor" (em inglês "Peace and Love") que precedeu á expressão "Ban the Bomb" , a qual criticava o uso de armas nucleares. Mais info
As questões ambientais, a prática de nudismo, e a emancipação sexual eram ideias respeitadas recorrentemente por estas comunidades.
Adotavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietname, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o militarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.
·

Origens
O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, e.x.: Harry The Hipster Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do jornalista Michael Smith. * A eclosão do movimento se deu ao surgimento da chamada Geração Beat, os beatniks, uma leva de escritores e artistas que, primeiramente, assumiram os comportamentos copiados pelos hippies. Com a palavra "beat", John Lennon, transformado em um dos principais porta-vozes pop do movimento hippie, criou o nome da sua banda - The Beatles. Tanto o termo beatnik como o termo hippie assumiam sentido pejorativo para a grande massa norte-americana.

Estilo e comportamento
/wiki/Ficheiro:Peace_symbol.svg
/wiki/Ficheiro:Peace_symbol.svgO símbolo da paz foi desenvolvido na Inglaterra como logo para uma campanha pelo desarmamento nuclear, e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra nos anos 60.
Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais e o poder militar e econômico. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA, impulsinados por músicos e artistas em geral. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a viver em comunidades coletivistas ou de forma nômade, vivendo e produzindo independentemente dos mercados formais, usam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado "elegante" na época do seu surgimento. Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".
Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais.
Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra. A massa dos hippies eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala (Figura circular com 3 intervalos iguais).

Gírias
As gírias hippies surgiram no Brasil principalmente nos anos 70 e se tornaram tendência entre os jovens e atualmente são usadas com menos freqüencia, mas muitas nunca deixaram de ser usadas por jovens e "coroas" (que é uma gíria hippie).
· Arquibaldo - Torcedor de arquibancada
· Barra - Dificuldade
· Bicho - Amigo
· Parada - Negócio
· Bicho Grilo - Hippie
· Bichogrilês - Idioma dos Hippies
· Biônico - Político nomeado pelo governo
· Bode - Confusão
· Patota - Galera
· Capanga - Bolsa
· Chacrinha - Conversa sem objetivos
· Coroa - pessoa não-jovem (mais de 30 anos)
· Dar o cano - quebrar compromissos
· Eu tô que tô que nem tô de tanto que tô - Eu Estou bem
· Fazer a cabeça - mudar a cabeça de alguém
· Parafrentex - Atual
· Psicodélico - Estranho
· Geraldino - Torcedor de geral
· Goiaba - Bobo ou Homossexual
· Jóia - Tudo bem
· Podes crer - Acredite; concordo
· Repeteco - Repetição
· Cara - pessoa, usado para mulheres e homens
· Sacar - entender
· Pô - Exclamação de contrariedade
· Meu - pessoa, tchê, cara
· Não dá nada - não tem problema
· Corta essa! - desiste, muda (exclamação)
· Mudar a cabeça - mudar o modo de pensar
· Acertar as cabeças - combinar (pessoas)
· Falou e disse - disse tudo
· Falou - o mesmo que falou e disse
· Velha e velho - pai e mãe
· Véio - amigo
· Falou - Tchau, Até Mais

Outras características associadas aos hippies
· Roupas velhas e naturalmente rasgadas, para ir em oposição ao consumismo, ou então roupas com cores berrantes para fazer apologia a psicodelia, além de diversos outros estilos incomuns (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana).
· Predileção por certos estilos de música, como rock psicodélico Rolling Stones, The Beatles, Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Quicksilver Messenger Service, The Doors, Pink Floyd, The Kinks, Bob Dylan, Raul Seixas, Cazuza, Mutantes, Zé Ramalho, soft rock como Sonny & Cher, e em alguns casos até o grunge como Nirvana. Também apreciavam o Goa Trance, isto, quando hippies viajantes, buscadores espirituais e um sem-número de pessoas ligadas a manifestações de contracultura, munidos de conhecimento técnico de produção de música electrónica e de um puro desejo de curtir e experimentar, desenvolveram, de forma intuitiva, um novo estilo sonoro. Um dos principais fundadores deste movimento foi Goa Gil.
· Às vezes tocar músicas nas casas de amigos ou em festas ao ar livre como na famosa "Human Be-In" de San Francisco, ou no Festival de Woodstock em 1969. Atualmente, há o chamado Burning Man Festival.
· Amor livre e sem distinções.
· Ideais anarquistas de comunidades igualitárias e total liberdade não violenta.
· Rejeição à produtos de beleza, giletes de barbear, shampoos ou outros instrumentos artificiais.
· Vida em comunidades onde todos os ditames do capitalismo são deixados de lado. Por exemplo, todos os moradores exercem uma função dentro da comunidade, as decisões são tomadas em conjunto, normalmente é praticada a agricultura de subsistência e o comércio entre os moradores é realizado através da troca. Existem comunidades hippies espalhadas no mundo inteiro; vivem para a subsistência.
· O incenso e meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religiosos;
· Uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo), visando a "liberação da mente", seguindo as idéias dos beats e de Timothy Leary, um psicólogo proponente dos benefícios terapêuticos e espirituais do LSD. Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde. O uso da maconha era exaltado também por sua natureza iconoclasta e ilícita, mais do que por seus efeitos psico-farmacêuticos;
· Culto pelo prazer livre, seja ele físico, sexual ou intelectual.
· Repúdio à ganância e à falsidade.
· Quanto à participação política, mostravam pouco interesse. Eram adeptos do pacifismo e, contrários à guerra do Vietnã, participaram de algumas manifestações anti-guerra dos anos 60, não todas, como se acredita. Nos EUA, pregaram o "poder para o povo". Muitos não se envolvem em qualquer tipo de manifestação política por privilegiarem muito mais o bem estar da alma e do indivíduo, mas assumem uma postura tendente à esquerda, geralmente elevando ideais anarquistas ou socialistas. São contra qualquer tipo de autoritarismo e preocupados com as questões sociais como a discriminação racial, sexual, etc.
· Fome intelectual insaciável. Raramente são adeptos à muitas inovações tecnologicas, preferindo uma vida distante de prazeres materiais.
· Misticismo.

Legado
/wiki/Ficheiro:Woodstock_redmond_hair.JPGFPRIVATE "TYPE=PICT;ALT=" /wiki/Ficheiro:Woodstock_redmond_hair.JPG
/wiki/Ficheiro:Woodstock_redmond_hair.JPGHippies relaxando no festival de Woodstock, um marco do movimento hippie
Por volta de 1970, muito do estilo hippie se tornou parte da cultura principal, disseminando a sua essência por todas as áreas das sociedades atuais. A liberdade sexual, a não-discriminação das minorias, o ambientalismo e o misticismo atual são, em larga medida, produto da contestação hippie No entanto, a grande imprensa perdeu seu interesse na subcultura hippie como tal, apesar de muitos hippies terem continuado a manter uma profunda ligação com a mesma. Como os hippies tenderam a evitar publicidade após a era do Verão do Amor e de Woodstock, surgiu um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos que acompanhavam suas bandas preferidas, ou às vezes nos interstícios da economia global. Ainda hoje, muitos se encontram em festivais e encontros para celebrar a vida e o amor, como no Peace Fest e nas reuniões da família arco-íris. No Brasil temos algumas comunidades Hippes espalhadas por praias e comunidades alternativas. Neste contexto, destacam-se a cidade mineira de São Tomé das Letras, o vilarejo Trindade em Parati, RJ, Pirenópolis em Goias, Trancoso na Bahia, etc. No cenario musical, destacam-se o cantor Raul Seixas (que provavelmente veio a ser o maior cantor hippie da historia nacional) e a banda Mutantes, que fizeram grande sucesso nos anos 60 e 70 e tem milhares de fãs ainda hoje. Na cena musical contemporânea, destaca-se o cantor Ventania, baseado em São Tomé das Letras, MG. Ventania tem em seu repertório inumeras obras, que falam desde o livre pensar ao desapego material, cultuando a natureza e os ideais Hippes.


SKINHEADS
Skinhead é o nome de uma subcultura caracterizada pelo corte de cabelo muito curto ou rapado (há algumas exceções), um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura skinhead é também ligada à música, especialmente ska, skinhead reggae e Oi!, mas também punk rock e hardcore. Suas origens remetem ao Reino Unido na década de 1960, onde são proximamente ligados com os rude boys e os Mod da Inglaterra.
Histórico
Derivada da cultura Mod, as primeiras manifestações desta cultura ocorreram por volta de 1967, alcançando o seu primeiro auge em 1969. Este período é chamado nostalgicamente pelos próprios skinheads como "espírito de 69" (ou "spirit of 69", termo cunhado na década de 1980 pela gangue Spy Kids). Eram majoritariamente formados por brancos e negros (estes últimos em sua maioria imigrantes jamaicanos) que frequentavam juntos clubes de soul e reggae, andavam em gangues e se vestiam de uma forma muito particular, em especial pelo corte de cabelo muito curto (daí o nome skinhead, que traduz-se grosseiramente como "cabeça pelada"). Os skinheads ganharam notoriedade nos jornais e na cultura popular da época por muitos deles promoverem confrontos nos estádios de futebol (o chamado hooliganismo) e alguns deles participarem de agressões contra imigrantes paquistaneses e asiáticos. No entanto, muitas das gangues xenófobas anti-asiáticos detestavam os grupos neonazistas e repudiavam o racismo contra negros, como foi o caso da gangue da década de 1970, Tilbury Skins, fundadora da Liga Anti-Paquistaneses e no entanto um grupo anti-nazista. Numa entrevista do livro Skinhead Nation, Mick, membro de uma das gangues skinheads Trojan, diz:
"Não há como sermos nazistas. Meu pai enfrentou nazistas na guerra. Todos nossos pais ajudaram. APL (Anti-Paki League, ou, Liga Anti-Paquistaneses) é específica. Só porque eu odeio Paquistaneses, isso não me torna um nazista!".
No final da década de 1970 houve uma "segunda geração" skinhead, decorrente da agitação provocada pela cultura punk e que acabou desencadeando um grande interesse por outros movimentos juvenis do passado, como os mods, teddy boys e skinheads. A geração anterior ("espírito de 69") tinha como uma de suas características a ligação com a música jamaicana, principalmente o reggae, o rocksteady e o ska. Com o surgimento da "revolução musical" do punk rock e sua ética de faça-você-mesmo, muitos skinheads se agregaram ao emergente street-punk (então uma vertente anti-comercial do punk) e deram origem ao estilo Oi!, que abrange tanto os aspectos musicais quanto culturais. Isso no entanto não significou o abandono do reggae e do ska. Nos anos 1980 muitos skinheads tornam-se grandes adeptos do ska chamado "Two Tone" ("dois tons", em referência às cores preta e branca — simbolizando a união de raças).

[editar] Fragmentação
A partir da década de 1980, a constante pressão da mídia acerca da infiltração do preconceito racial dentro da cultura skinhead (infiltração promovida por uma política deliberada do partido de extrema-direita National Front), somada ao surgimento de um engajamento político dentro desta cultura (tanto à esquerda quanto à direita, além do anarquismo) resultou na fragmentação em vários submovimentos rivais. Desde então, constantemente estes grupos não reconhecem uns aos outros como verdadeiros representantes da cultura skinhead, e é comum que cheguem a se enfrentar fisicamente. Entre os principais atritos estão as divergências explícitas como entre esquerdistas e direitistas, racistas e não-racistas, politizados e apolíticos. Mas também há grande hostilidade entre um grupo de divergência sutil como os nazistas, conservadores xenófobos e defensores de uma supremacia racial branca, anti-semitas e neonazistas.

Historico
Skinhead é o nome de uma subcultura caracterizada pelo corte de cabelo muito curto ou rapada um estilo particular de se vestir( que castuma incluir botas e/ou suspensório),o culto a VIRILIDADE,ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura sknhead é também ligada à música,especialmente ske,sknhead reggae e OI!,mas também punk,rock e hardcore.Suas origens rementem ao Reino Unido da década de 1960 onde são aproximadamente ligadas com os rude boys e os Mnad da Inglaterra

Características
A cultura skinhead da década de 1960 era formada majoritariamente por jovens da classe operária britânica. O vestuário skinhead, com botas e suspensórios, reflete em certa medida a indumentária operária da Inglaterra desta época.
Existem diversas particularidades culturais e ideológicas que definem diferentes tipos de skinheads.
No aspecto geral:
· Os tradicionais, ou trads, que estão mais intimamente ligado aos costumes da década de 1960, especialmente a versão inglesa dos rude-boys.
· Os boot-boys (mais tarde chamados de skinhead Oi! ou simplesmente skinhead), forma exagerada e quase caricatural do estilo tradicional e que se tornou a vertente mais comum a partir da década de 1980.
· Os casuais são uma continuação da evolução skinhead, que evoluiram dos hooligans. O estilo ganhou força nos tempos em que se foi proibida a entrada de pessoas com botas dentro dos estádios de futebol, o que obrigou os skins fanáticos pela bolinha, e também por brigas futebolísticas, a diversificar um pouco seu vestuário, trocando as botas pelo tênis. Com o passar dos tempos o visual dos casuais também evoluiu e ganhou características próprias, sendo utilizado como disfarce para brigas entre hooligans.
· Outros grupos de curta existência como smoothies, suedeheads, crombie boy e outros.
Nas divergências ideológicas (iniciadas na década de 1980):
· Os chamados apolíticos, que se alienam deliberadamente das questões ideológicas da cultura skinhead, travando relações com qualquer dos grupos abaixo (no Brasil, esse tipo é comum em Curitiba).
· Os white power (ou bonehead, como são chamados pejorativamente dentro da cultura skinhead) são defensores da ideologia neo-nazista ou racialista. Sua origem é o sucesso da banda neo-nazista Skrewdriver e a as ações das organizações também neo-nazistas National Front e British Movement que a partir de então aproveitaram da xenofobia (o chamado paki-bash, espancamento de paquistaneses e outros asiáticos) e nacionalismo despolitizado de alguns skinheads para organizar alguns indivíduos brancos num movimento branco-separatista.
· Os SHARP, abreviação de Skinheads Against Racial Prejudice ("skinheads contra o preconceito racial"), originalmente um grupo de combate aos white-powers e mais tarde, com a difusão do movimento racista, uma forma de identificar um skinhead como não-racista.
· Os RASH, Red and Anarchists Skinheads ("skinheads vermelhos e anarquistas"), que promoviam ideologias esquerdistas a princípio como mais uma forma de combate aos white power e mais tarde também como forma de combater o caráter direitista da fase politizada da cultura skinhead em geral.

Música
A subcultura skinhead era originalmente associada a gêneros de músicas como o soul, ska, rocksteady e reggae.[1]HYPERLINK \l "cite_note-1"[2] A ligação entre skinheads e a música jamaicana levou-os a desenvolver o gênero skinhead reggae, utilizado por artistas como Desmond Dekker, Derrick Morgan, Laurel Aitken, Symarip e The Pioneers.[3] No começo da década de 1970, alguns suedeheads também ouviam bandas britânicas de glam rock como The Sweet, Slade e Mott the Hoople.[4]HYPERLINK \l "cite_note-4"[5]
O estilo de música mais popular entre os skinheads no final da década de 1970 era 2 Tone, que era uma fusão musical do ska, rocksteady, reggae, pop e punk rock.[6] O gênero 2 Tone, recebe esse nome como referência a uma gravadora em Coventry, Inglaterra que trabalhava com bandas como The Specials, Madness e The Selecter.[7]HYPERLINK \l "cite_note-7"[8]HYPERLINK \l "cite_note-8"[9]
Durante este mesmo tempo, porém, a música reggae começou expressar pensamentos de libertação e de sensibilização negra, algo que os skinheads brancos não estariam relacionados (Brown, 2004). Estas mudanças na música era a ameaça de excluir jovens brancos que criou tensões entre a preto e branco que de outra skinheads começou bastante bem ao longo (Hebdige, 1979, pg 58). Isto significa também que a própria música começou a evoluir para formas cada vez menos reggae componentes.

Carecas
No Brasil existem os Carecas, estilo politizado de carácter patriota, ultra-nacionalista, conservador, fascista e/ou integralista que promove ações violentas contra do país, onde há um movimento de independência de caráter muitas vezes branco-separatista. As gangues paulistas Carecas do Subúrbio e sua dissidência, Carecas do ABC, se tornaram famosas na cultura popular devido a episódios de violência amplamente divulgados pela mídia. Alguns integrantes dos Carecas do Subúrbio nas comemorações de 1 de maio de 1988, unidos a membros da extinta Ação Integralista Brasileira e do Movimento Participativo Nacionalista Social, além de mais três entidades políticas de extrema-direita, entraram em confronto com manifestantes da organização sindicalista de esquerda CUT. Em 6 de Fevereiro de 2000, o adestrador de cães e homossexual Edson Néris da Silva foi espancado até a morte pela gangue Carecas do ABC, formada por 18 indivíduos, por estar andando de mãos dadas com seu companheiro, Dário Pereira Netto, que conseguiu fugir. Em 7 de Dezembro de 2003 os Carecas do ABC se tornam novamente notícia quando três de seus membros, no caminho de volta de uma reunião da gangue, obrigaram ameaçando com armas brancas dois adolescentes (Cleiton da Silva Leite, 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, 16, que vestiam camisetas com estampa de bandas de punk rock) a pularem pela janela do trem em movimento em que estavam, resultando na morte de Cleiton e no amputamento do braço direito de Flávio.
Em Portugal o termo também é empregado por skinheads patriotas, nacionalistas e conservadores de extrema direita, no entanto o nacionalismo defendido pelos carecas portugueses está profundamente ligado à ideologia da supremacia branca e ao neonazismo, uma vez que estes indivíduos afirmam ser a raça branca a origem e verdadeira identidade portuguesa.
PS:SE VC NÃO SE ENQUADRA EM NENHUMA DELAS ISSO NÃO IMPORTA O QUE IMPORTA É SER FELIZ

COMO VCS VIRAM FALAMOS DE ALGUMAS TRIBOS PARA DEMOSTRAR A DIVERSIDADE DO MUNDO,CADA UM TEM SUA TRIBO,SEU ESTILO,SEU RITMO NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM E TODOS JUNTOS FOMRMAMOS UMA HUMANIDADE BONITA E DIVERSIFICADA...


ESPERAMOS TER AGRADADO
BY:OS AUTORES DO BLOG(LARA E JOSEPH)

Vida triste vida PT:1

QUE SENTIDO FAZ-TE VIVER?
NENHUM REALMENTE NENHUM
ILUSÕES E DECEPÇÕES SÃO A ÚNICA COISA QUE SOBRA DESSA
VIDA TRISTE VIDA.
QUERIA SER CRIANÇA,ACREDITAR QUE O MUNDO É COR-DE-ROSA.
MAS NÃO SOU.
SERÁ QUE RESTA,UMA ESPERANÇA PRA MIM!?HÁ UMA SEGUNDA CHANCE?
NÃO, NÃO HÁ.
ESTOU PERDIDA NAS MINHAS LÁGRIMAS.
E PARA ISSO NÃO HÁ SOLUÇÃO.

quem escreveu este poema foi minha amiga criiis entrem no blog dela e se divirtaam:criscoisasdeadolescente.blogspot.com

BJINHUUS
E ATÉ A PRÓXIIIMA